sexta-feira, 11 de setembro de 2009

reputar-se

Abriu a porta, andou até o final do corredor e abriu a outra que havia no fundo da casa. De dentro saiu uma luz que quase cegava, de tão brilhante. Jogou mel em todo o chão, deitou e escorregou de barriga, rumo à luz que vinha da outra porta. Logo que ela sumiu naquela abundância de clareza a primeira porta se fechou, lentamente.
Há muito tempo não é vista, desde o cerramento da segunda porta.