quarta-feira, 1 de abril de 2009

'dos pés à cabeça'

Os olhos que param em frente a um objeto que não se vê.
Lá nas pupilas, no abismo do negro que permite um salto no escuro e uma descoberta de mundos e 'porquês' há um humano que sente, chora, ri.
Contato indireto com outro humano longe que por incrível que pareça anda tão perto que parece estar sentado aqui, bem do lado.
Espera de sorrisos que se encontram após uma pausa para a reflexão de um para sempre finito.

Viver pensando
Respirar esperando
Aliviar consentindo.