segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

se_te

Ele tinha trauma daquele número, sete anos perdidos em um livro que nunca foi publicado, mais sete meses para realmente realizar o fato de que o conteúdo não se tornaria um bom livro.
Quando a conheceu, não era o mês sete e não demoraram sete meses, dias ou horas para que se encontrassem. Ela era a mulher perfeita (para o que acreditava ser) que em sete meses se tornou seu respiro. Ela havia nascido no dia sete e seu número da sorte... adivinhe?
Hoje ele pensa nela mais de sete vezes por dia.