Fui tão ególatra, que imaginei meu copo mais fundo pra continuar me vendo no reflexo da água, podendo assim me satisfazer demasiadamente daquilo que matava a minha sede de respostas,
eu mesma.
terça-feira, 14 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
'dos pés à cabeça'
Os olhos que param em frente a um objeto que não se vê.
Lá nas pupilas, no abismo do negro que permite um salto no escuro e uma descoberta de mundos e 'porquês' há um humano que sente, chora, ri.
Contato indireto com outro humano longe que por incrível que pareça anda tão perto que parece estar sentado aqui, bem do lado.
Espera de sorrisos que se encontram após uma pausa para a reflexão de um para sempre finito.
Viver pensando
Respirar esperando
Aliviar consentindo.
Lá nas pupilas, no abismo do negro que permite um salto no escuro e uma descoberta de mundos e 'porquês' há um humano que sente, chora, ri.
Contato indireto com outro humano longe que por incrível que pareça anda tão perto que parece estar sentado aqui, bem do lado.
Espera de sorrisos que se encontram após uma pausa para a reflexão de um para sempre finito.
Viver pensando
Respirar esperando
Aliviar consentindo.
Assinar:
Postagens (Atom)